hc logo

Perguntas frequentes sobre o COVID-19

● Preferencialmente, apenas se houver sinais de maior gravidade.
● CASO SUSPEITO:
a. Uma pessoa com um doença respiratória aguda (febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (ex. febre, tosse, respiração curta)), E ausência de outra causa E historia de viagem a um local com transmissão local de COVID-19 nos 14 dias que antecedem ao início dos sintomas
b. Uma pessoa com qualquer doença respiratoria aguda E contato com um caso confirmado ou provável nos 14 dias que precederam o início dos sintomas
c. Uma pessoa com uma infecção respiratória grave (febre e algum sinal ou sintoma respiratório) E que requeira hospitalizaçao E que não tenha uma outra causa que explique o seu quadro
● CASO PROVÁVEL DA DOENÇA: Um caso suspeito cujo teste para COVID-19 é inconclusivo. Teste inconclusivo reportado por um laboratório.
● CASO CONFIRMADO: uma pessoa com confirmação laboratorial de infecção pelo vírus SARS-COV-2, independentemente do quadro clínico.
https://www.who.int/publications-detail/global-surveillance-for-human-infection- with-novel-coronavirus-(2019-ncov)
https://coronavirus.saude.gov.br/
● Falta de ar, dificuldade para respirar, cianose (pele e mucosas azuladas), prostração, redução do nível de consciência, confusão mental.
● Medidas gerais de cuidado e de isolamento em casa. Manter boa alimentação e hidratação. Usar paracetamol ou dipirona como sintomático. Medir a temperatura 2x por dia ou se suspeitar de febre. Usar máscara se sair de casa ou tiver contato com pessoas sem sintomas. Observar sinais de gravidade, procurando uma unidade de saúde se necessário. Ver a pergunta sobre isolamento doméstico.
● Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infecções nas pessoas.
● Covid-19 é o nome, atribuído pela organização mundial da saúde, à doença provocada pelo novo coronavírus sars-cov-2. Covid-19 é a doença, sars- cov-2 é o vírus.
● O nome resulta das palavras “corona”, “vírus” e “doença” com indicação do ano em que surgiu (2019).
● Sars-cov-2 é o nome do novo coronavírus que foi detetado na China, no final de 2019, e que significa “síndrome respiratória aguda grave – coronavírus 2”. A covid-19 é a doença que é provocada pela infeção pelo coronavírus sars-cov-2.
● Os sintomas mais frequentes associados à infeção pelo covid-19 são:
i. Febre
ii. Tosse
iii. Dificuldade para respirar
● Dor de garganta, dores de cabeça e/ou musculares e cansaço. Espirros, nariz escorrendo e diarreia sao menos frequentes. Em casos mais graves, pode ocorrer insuficiência respiratória aguda e de outros órgãos.
● O período de contágio (tempo decorrido entre a exposição ao vírus e o aparecimento de sintomas) é atualmente considerado de 10 a 14 dias.
Sim
● Entre 2002 e 2003 a síndrome respiratória aguda grave (infecção provocada pelo coronavírus sars-cov)
● Em 2012 a síndrome respiratória do médio oriente (infeção provocada pelo coronavírus mers-cov)
Uma epidemia é quando uma doença ocorre com frequência aumentada numa determinada região e por um período limitado. Já a pandemia é uma epidemia que se alastra ao mesmo tempo em vários países.
Ainda é cedo para concluir. Estudos preliminares parecem sugerir um efeito benefico da cloroquina no tratamento de formas mais graves de covid-19.

IDOSOS:

● Riscos são maiores para os mais velhos.
● Evitar viagens e idas a cinemas, shopping, shows e locais de aglomeração.
● Vacinar contra influenza
● Lavar as mãos com regularidades e usar máscara cirúrgica se apresentar sintomas.
● Não. Alimentação saudável e hidratação podem melhorar as condições físicas do indivíduo, não reforçam contra a imunidade contra o coronavírus.
● 10 a 49 anos: 0,2% e 0,4%
● 50 a 59 anos: 1,3%
● 60 a 69 anos: 3,6%
● 70 a 79 anos: 8%
● Mais de 80 anos: 15%
● Fatores como a quantidade de idosos no país (Itália) e a estrutura dos sistemas de identificação de novos casos e assistência aos doentes ajudam a explicar essa diferença significativa. Quanto maior o número de pessoas testadas, menor aparecerá a letalidade, não necessariamente menor o número de pessoas que morreram. Por exemplo, duas cidades de 500.000 habitantes. Em ambas as cidades morreram 100 pessoas. Na cidade A foram testadas 10.000 pessoas das quais 1.000 pessoas foram positivas (letalidade 10% (100/1000)). Na cidade B, foram testadas 100.000 pessoas, das quais 10.000 pessoas foram positivas (letalidade 1% (100/10000). A Itália testou menos gente que a Coreia do Sul e também parece ter havido uma demora inicial na tomada de medidas de isolamento social, o que parece não ser o caso do Brasil.
● Fatores como a quantidade de idosos no país (Itália) e a estrutura dos sistemas de identificação de novos casos e assistência aos doentes ajudam a explicar essa diferença significativa. A Itália testou menos gente que a Coreia do Sul e também parece ter havido uma demora inicial na tomada de medidas de isolamento social, o que parece não ser o caso do Brasil.
● Riscos são maiores para os mais velhos.
● Evitar viagens e idas a cinemas, shopping, shows e locais de aglomeração.
● Vacinar contra influenza
● Lavar as mãos com regularidades e usar máscara cirúrgica, se apresentar sintomas.
● Quanto maior o nível de cuidado da pessoa com a doença preexistente, melhor será a resposta do organismo.
● Mesmo com a doença controlada, o risco de complicações é maior do que o de uma pessoa sem comorbidade.
● 9 vezes maior entre pessoas com alguma doença crônica comparada aos sem comorbidade.
● Nenhuma comorbidade 1,4 % mortes.
● Com alguma doença cardiovascular 13,2% de mortes.
● Pode sim desencadear um ataque de asma.
● Recomendação: uso de inalador preventivo diário, para evitar riscos.
● Ainda não há evidências a respeito da associação desses fármacos e maior risco da doença.
● Pacientes infectados pelo covid-19 que tenham diabetes, hipertensão ou insuficiência cardíaca e estejam em uso de ieca ou bra devem ser acompanhados adequadamente.
● A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda a avaliação individualizada do paciente em relação ao risco cardiovascular da suspensão dos fármacos versus o risco potencial de complicações da doença causada pelo coronavírus.
● *inibidor da enzima conversora de angiotensina (ieca, ex: captopril) e bloqueador de receptor de angiotensina (bra, losartana)

CRIANÇAS

● Pouco afetadas, tanto em relação ao número de casos quanto à gravidade.
● Segundo OMS, já houve mortes nessa faixa etária.
● Importante seguir medidas de prevenção recomendadas principalmente por desenvolverem a infecção com pouco ou nenhum sintomas, mas poderem transmitir para os mais velhos.
● 1 ou 2 sintomas, sem problemas respiratórios, deixá-lo em casa e fazer tratamento convencional com analgésico ou antigripal.
● Somente com sintomas mais graves, como falta de ar forte, procurar médico, conforme orientação.

GRÁVIDAS

● Até o momento não foi observada qualquer diferença na sintomatologia, evolução clínica, ou mortalidade. Não há evidencia de transmissão vertical (transmissão da mãe para o bebê). Medidas de prevenção são as mesmas indicadas para outras pessoas.
● Lavar as mãos com água e sabão com regularidade.
● Quando não for possível lavar as mãos, usar álcool gel.
● Evitar contato físico
● Evitar cinemas, shoppings, shows e locais de aglomeração.
● Há poucos estudos, mas até o momento não existem indícios desse tipo de transmissão.
● A recomendação é de que a mãe amamente com máscara e que redobre os cuidados de higiene. Lavar as mãos e a mama antes de amamentar.
● E importante amamentar porque a mãe transfere para o bebe anticorpos contra o vírus, aumentando a defesa do bebe contra a infecção. Sem amaentar o bebe estaria exposto ao risco de infecção por convivência com a mãe e a família sem a proteção dos anticorpos do leite materno
● Em casos analisados, o vírus não foi detectado no leite materno.

PETs

● O novo coronavirus produz infecções apenas em humanos
● Tanto a OMS e o CDC consideram muito improvável que cães ou gatos adquiram a infecção pelo covid, desenvolvam a doença ou possam propagar a infecção.

TRANSMISSÃO

● De pessoa a pessoa, por meio das gotículas do nariz ou da boca, que se espalham quando tosse ou exala.
● Ao ter contato com objetos e superfícies atingidas por essas gotículas e tocar olhos, nariz ou boca.
● Recomendação: manter distância de ao menos 1 metro das pessoas.
● Período de incubação (captura do vírus até o início dos sintomas): média de 5 dias, mas pode variar de 1 a 14 dias.
● A transmissão se dá por meio do contato com gotículas respiratórias, inclusive as presentes em objetos e superfícies.
● O coronavírus pode persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Depende do tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente.
● O vírus pode se manter vivo em superfícies inanimadas por um período de 4 a 8 horas.
● Plástico (5 dias)
● Papel (4-5 dias)
● Vidro (4 dias)
● Alumínio (2 a 8 horas)
● Luvas (8 horas)
● Ferro (2 dias)
● Madeira (4 dias)
● Não.
● A troca de filtro é aconselhável para evitar a circulação do vírus em ambientes fechados.
● A infecção ocorre no mesmo local de notificação.
● Indica que o vírus já circulou entre cidadãos daquele país.
● A doença se dissemina e o número de casos é tão alto que se torna impossível estabelecer as cadeias de transmissão de cada indivíduo.

SINTOMAS

● Febre forte que pode vir acompanhada de tosse, aperto no peito, falta de ar e dificuldade para respirar.
● Duração média de 7 a 10 dias.
● Não.
● Quadro leve, permanecer em isolamento domiciliar.
● Ideal:
- Paciente ficar sozinho em casa.
- Ter um elo com o mundo: uma pessoa que faria compras.
- Para esse contato, o paciente deveria usar máscaras.
● A pessoa infectada deve se isolar em um cômodo da residência e os demais moradores evitar contato com talheres e roupas do paciente.
● Talheres e roupas precisam ser higienizados separadamente.
● Índice de letalidade da covid 19: 3,4%
● Sars (Ásia 2003): 10%
● Mers (Oriente Médio): 34%
● Gripe comum possui porcentagem baixíssima de mortos, inferior à do novo coronavírus.
● A gripe H1N1 (2019 e 2010) é menos letal, 0,6 % de letalidade.
● Por ainda não haver vacina nem tratamento específico.
● Por apresentar alta mortalidade entre pessoas de maior idade.
● Por possuir alta taxa de transmissibilidade.
● O conjunto destes fatores favorece a possibilidade de um grande número de casos em um curto período de tempo, podendo provocar a sobrecarga sobrecarregar dos sistemas de saúde com alta procura por atendimento.

PREVENÇÃO

● Lavar as mãos com água e sabão por 20 segundos com frequência.
● Não compartilhar objetos de uso pessoal.
● Evitar tocar em olhos, nariz e boca, sem que as mãos estejam higienizadas.
● Ao espirrar ou tossir proteger a boca e o nariz com o braço ou um lenço descartável.
● Evitar viagens.
● Não há nenhum medicamento, vacina ou suplemento vitamínico que previna ou trate o coronavírus, até o momento.
● Duração de ao menos 20 segundos.
● Usar sabonete líquido.
● Iniciar esfregando as palmas das mãos.
● Entrelace os dedos e lave as costas de uma mão com a palma da outra.
● Esfregue o punho esquerdo com a palma da mão direita em movimentos circulares e vice-versa.
● Esfregue os dedos de uma mão fechada sobre a palma da outra mão.
● Enxágue as mãos.
● Seque bem usando uma toalha de papel.
● Se não houver água e sabão disponíveis, usar gel desinfetante que contenha pelo menos 70% de álcool.
● O uso do álcool líquido deve ser feito apenas se a pessoa não tiver água e sabão por perto.
● Se usar sempre para higienizar às mãos, o álcool líquido poderá rachá- las e terá uma porta de entrada para qualquer bactéria.
● O uso de álcool em gel é complementar à lavagem das mãos para uma higienização apropriada.
● O uso de máscara não é necessário em casos de pessoas que não apresentam sintomas da doença.
● As máscaras devem ser usadas por:
a. Pessoas com sintomas respiratórios em contato com outras pessoas
b. Pessoas sem sintomas em contato próximo a pessoas com sintomas respiratórios
● Fora destas situações, não há evidências de que as máscaras oferecem proteção.
● Se ao mesmo tempo podem contribuir para uma sensação individual de segurança para quem usa, podem aumentar a sensação coletiva de insegurança, sem necessariamente reduzir a transmissão da doença.
● Importante sempre reforçar a importância do distanciamento social, da higiene das mãos e a etiqueta da tosse/espirro (tosse na parte anterior do cotovelo, fossa ante cubital)
● MS 13/03/2020, recomendou cancelamento de eventos com aglomerações.
● Também, recomendou o isolamento por 7 dias de todas as pessoas que chegam de viagens internacionais, mesmo sem sintomas.
● Decreto municipal, disciplina a circulação de pessoas, fechamento de alguns comércios, proíbe aglomerações.
● MS 13/03/2020, recomendou cancelamento de eventos com aglomerações.
● Também, recomendou o isolamento por 7 dias de todas as pessoas que chegam de viagens internacionais, mesmo sem sintomas.
● Decreto municipal, disciplina a circulação de pessoas, fechamento de alguns comércios, proíbe aglomerações.
● Evitar tocar em corrimão e outras superfícies.
● Ao sair do transporte, lavar as mãos ou usar álcool gel.
● Usar o bom senso: as academias são locais de grande fluxo de pessoas e potencial aglomeração. Neste momento é mais recomendado caminhar ou correr ao ar livre e evitar grandes esforços físicos. Grandes esforços físicos, que estejam muito acima da capacidade física da pessoa, podem provocar uma redução transitória da imunidade, aumentando a chance de uma infecção.
● O coronavírus não é transmitido pelo suor.
● Desinfetar equipamentos antes e após o uso com álcool 70 %.
● Evitar tocar nariz, boca e olhos antes de lavar as mãos.
● Não ir à academia se tiver algum sintoma do coronavírus.
● As piscinas com água tratada com cloro, o que mata vírus em geral, são seguras.
● É preciso ficar atento com contato com superfícies contaminadas fora das piscinas, como escadas e corrimãos.
● Usar o bom senso: as piscinas de uso coletivo podem apresentar grande fluxo de pessoas e potencial aglomeração. Neste momento é mais recomendado caminhar ou correr ao ar livre e evitar grandes esforços físicos. Grandes esforços físicos, que estejam muito acima da capacidade física da pessoa, podem provocar uma redução transitória da imunidade, aumentando a chance de uma infecção.
● Identificar uma sala ou outro local em que essa pessoa possa ficar isolada.
● Fornecer uma máscara para a pessoa.
● Estabelecer uma forma segura de transportá-la para casa ou serviço de saúde.
● Empresa deve guardar nome dos participantes dos eventos, por 1 mês, para identificar casos suspeitos da doença.
● Participantes devem saber se algum caso foi confirmado.
● Essas pessoas devem verificar, durante 14 dias, se apresentam sintomas e medir temperatura 2 vezes por dia, durante esse período.
● Sim, há o risco de uma infecção respiratória e uma infecção pela dengue.
● Os sintomas da dengue são mais intensos e a doença pode aumentar os sintomas da covid -19.
● É provável que haja mutações e adaptações do vírus, assim como aconteceu com h1n1.
● Estima-se que em nossa cidade (Ribeirão Preto) a epidemia possa durar de 8 a 12 semanas.
● A duração depende do processo de contenção dos casos novos, evolução do tratamento e da transmissão sustentável em cada local.
● Pergunta complexa
● Modificando nossa relação com o meio ambiente
● Diminuindo o consumo e produção de carne, em especial de animais silvestres

TESTE

● Para confirmar ou descartar a infecção: rt-pcr.
● Colhe-se material das narinas e da garganta do paciente. Ocorre uma reação química com substâncias que só se ligam ao material genético do vírus, se houver a ligação, teste positivo.
● O processamento da amostra leva 3 a 6 horas.
● O prazo para a conclusão do teste é de pelo menos 1 dia.
● Na faixa de 250 reais/ teste.
● Sim. Os planos privados serão obrigados a bancar os testes de detecção para os clientes.
● Quando os resultados são validados por laboratórios de referência determinados pelo Ministério da Saúde.
● Não existe medicamento específico ou vacina para o coronavírus.
● Ingerir líquidos, analgésicos e antitérmicos.
● Pacientes com desconforto respiratório precisam de internação.
● No dia 19/03/2020, a OMS retirou a recomendação contrária ao uso de medicamentos à base de ibuprofeno no tratamento a covid-19.
● O Ministério da Saúde recomenda a substituição do ibuprofeno por outros analgésicos (dipirona/paracetamol) no tratamento da covid-19, embora ainda não haja evidências científicas.
● Não há remédios específicos para casos graves.
● Ainda não é possível saber.
● Há 2 casos na China que tiveram a doença, melhoraram e voltaram a ser diagnosticadas. Estes casos estão sendo estudados.

VACINA

● Não. O Influenza é um vírus diferente.
● Evitar aumento de doenças respiratórias e sobrecarga do Sistema de Saúde.

ORIGEM

● Fim de dezembro de 2019, em Wuhan (11 milhões de hab.), China central.
● A cepa que começou a circular em Wuhan teve origem em morcegos.
● Em março, descobriram uma mutação genética que tornou o novo coronavírus capaz de fazer um “salto de espécies” e passar a infectar humanos.
● Alpha coronavírus 229E e NL63; Beta coronavírus OC43, HKU1.
● Causam infecções respiratórias, do resfriado comum a doenças graves (sars e mers).
● A covid-19 é uma modificação genética de outro coronavírus, adquirindo capacidade de transmissão pessoa a pessoa muito maior.
● Não se sabe se é possível erradicar o vírus, nem se ele permanecerá endêmico.
● É necessária uma vacina de elevada eficácia, segura e de longa proteção.
● Sim. A legislação criada neste ano para combater o novo coronavírus permite colocar um local ou uma área em quarentena.
● A OMS informa que a covid-19 pode ser transmitida em todas as regiões, incluindo áreas com clima quente e úmido.
● No inverno, os vírus respiratórios tendem a circular de forma mais fácil. Pessoas se aglomeram mais, os ambientes escolhidos são mais fechados, favorecendo a circulação de vírus.
● Neste momento, se todos realizarem compras com moderacao nao havera desabastecimento.


FONTES UTILIZADAS:
https://www.who.int
https://coronavirus.saude.gov.br
https://www.estadao.com.br
https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br
(NOTIFICAÇÃO)
https://www.sns24.gov.pt