É comum sabermos, através da imprensa, sobre a invasão provocada por hackers em sistemas operacionais de governos e empresas. Quando conseguem invadir, os dados são coletados e vendidos ou, em alguns casos, os criminosos pedem resgate para devolver as informações furtadas. Outros invadem apenas para tumultuar o sistema da empresa e causar prejuízo.
Por isso, o Hospital das Clínicas FMRP-USP investiu R$ 2,5 milhões em programas e dispositivos, chamado de firewall, para filtrar e examinar as informações provenientes da conexão com a internet.
“O firewall é essencial para compor a segurança da Instituição, trazendo visibilidade e controle do tráfego, ajudando na detecção e proteção de ameaças externas. No entanto, o firewall é um dos itens, a segurança é composta pela junção de diversos recursos, exemplo: políticas de segurança bem definidas e aplicadas em todas as áreas do Hospital, não somente T.I, conscientização e treinamento dos usuários, atualização e manutenibilidade de todos os dispositivos que estão ligados à rede e não somente computadores, entre outros”, explica o diretor do CIA, Silvio Somera.
De acordo com Somera, o firewall e antivírus são sistemas com funções diferentes. “Ambas as ferramentas são responsáveis pelo bom funcionamento e detecção e controle de ameaças. Sendo assim, elas atuam de maneira complementar: o firewall atua mais no perímetro da rede, enquanto o antivírus tem uma ação mais focada em proteger os computadores.
Assista declaração do superintendente, professor doutor Benedito Carlos Maciel sobre a implantação do sistema
https://drive.google.com/file/d/12FqEH7b0mLsBmY7UL_QnFFdr8OwJQ5HT/view
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